Como conseguir o primeiro emprego no Brasil – Dicas úteis para inciar a busca

O sucesso econômico do Brasil e o crescimento relativamente constante fazem do trabalho no Brasil uma opção atraente para expatriados de todo o mundo. Por exemplo, a indústria de petróleo e gás, bem como o setor financeiro em expansão em cidades como São Paulo, têm oportunidades interessantes para expatriados.

Para conseguir as vagas há várias alternativas de programas e vagas, mas é preciso estar preparado para a alta concorrência – ainda mais que o volume de desemprego só aumentou desde 2014.

Aos jovens até 21 anos é recomendado tentar as vagas por meio de programas como o jovemaprendiz2019.me e para quem está cursando a universidade estágios registrados no CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola)

Como conseguir o primeiro emprego no Brasil

No entanto, aqueles que consideram trabalhar no Brasil devem ter um plano completo antes de deixar seu país de origem. O mercado é altamente competitivo para expatriados auto-feitos, e todos os anos uma série de expatriados retornam mais cedo para casa porque seu emprego no Brasil não acabou sendo o que eles esperavam. Você deve estar especialmente ciente do fato de que trabalhar no Brasil normalmente só é possível com conhecimento suficiente de português.

Os expatriados no Brasil são tipicamente transferidos de empresas estrangeiras e multinacionais que operam filiais locais no país. Encontrar um emprego sem o apoio de um departamento de RH pode ser muito difícil, e expatriados auto-feitos são bastante raros. A maioria dos jovens que trabalham no Brasil são empregados em áreas como a engenharia ou o setor de alta tecnologia.

A indústria petroquímica, baseada principalmente no Rio de Janeiro e na Cidade do Petróleo Macaé, é também um empregador popular para estrangeiros.O Brasil possui um extenso sistema de segurança social para o qual todos os que trabalham no Brasil são obrigados a contribuir, incluindo os expatriados. As contribuições para a segurança social são pagas tanto pelo trabalhador como pelo empregador. Entre 8% e 11% do salário antes de impostos do trabalhador é deduzido para a segurança social pelo Ministério dos Assuntos Sociais (Ministério da Previdência Social).

Com um pequeno número de países, como Chile, Grécia, Itália, Luxemburgo, Espanha e Portugal, o Brasil celebrou acordos específicos de segurança social. O governo também assinou tais acordos com a Bélgica, Alemanha e Japão, mas estes ainda não foram ratificados. Embora os nacionais destes países tenham normalmente de contribuir para o sistema de Segurança Social brasileiro, as suas contribuições podem ser tidas em conta no cálculo das prestações no seu país de origem após o seu regresso.